Usina nuclear no Brasil tem mesma função que aquela do japão


Usina nuclear de Angra dos Reis no Brasil





Explicação sobre as diferenças da usina nuclear brasileira e a japonesa ( mais vale ressaltar que os componentes radioativos são os mesmos)






    A Central Nuclear Almirante Álvaro Alberto é formada 
pelo conjunto das usinas nucleares Angra 1, Angra 2 e 
Angra 3, sendo o resultado de um longo Programa 
nuclear brasileiro que remonta à década de 1950

Localização


    A Central Nuclear Almirante Álvaro ALberto (CNAA) 
está 
localizada às margens da rodovia Rio-Santos, na praia de 
Itaorna, aproximadamente a meio caminho entre os 
centros dos municípios de Angra dos Reis e Paraty, no 
Estado do Rio de Janeiro. As razões determinantes 
dessa localização foram a proximidade dos 3 principais 
centros de carga do Sistema Elétrico Brasileiro (São 
Paulo, Belo Horizonte e Rio de Janeiro), a necessária 
proximidade do mar, e a facilidade de acesso para os 
componentes pesados.
    A potência total das usinas é de 2007 MW, dos quais 657MW em Angra 1 e 1350MW em Angra 2.        Adicionalmente está em construção a usina nuclear de Angra 3, com capacidade idêntica a Angra 2 e entrada em operação prevista para 2014.
    Atualmente, a energia nuclear corresponde a 3.3% do consumo do país (PRIS, 2007).


Energia nuclear no mundo
  

Reservas de urânio no mundo



    Em países como EUA, com 110 usinas, e Alemanha, 
com 20 usinas, a produção de energia equivale a 20% do 
consumo. A França é, atualmente, o país em que a 
energia elétrica de origem nuclear responde pelo maior 
percentual da energia total, 80% do consumo do país e 
mais a exportação para a Alemanha de, 
aproximadamente, 20% do total da energia elétrica 
consumida por aquele país.


Reservas brasileiras de URÂNiO

Vídeo do jornal da record sobre extração de urânio no 
Brasil
                     


    O urânio produz envenenamento de baixa intensidade 
(por inalação ou absorção pela pele), com efeitos 
colaterais, tais como: náusea, dor de cabeça, vômito, 
diarréia e queimaduras. Atinge o sistema linfático, 
sangue, ossos, rins e fígado.
    Seu efeito no organismo é cumulativo, o que significa que o mineral, por não ser reconhecido pelo ser vivo, não é eliminado, sendo paulatinamente depositado, sobretudo nos ossos. A exposição à radiação pode provocar o desenvolvimento de cânceres. Entre os trabalhadores das minas, são frequentes os casos de câncer de pulmão.
    O uso de urânio empobrecido também é apontado como possível causa da síndrome da Guerra do Golfo, que afetou soldados americanos e britânicos que participaram da Guerra do Golfo, em 1991. Mais de dez mil veteranos tiveram doenças misteriosas.


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